Monday, January 19, 2009
A razão da minha contestação no blog
Não recebo lições de cristianismo ou de falta de fé de ninguém nem ir ou deixar de ir á missa (nem do tal (PIRATA) da ILHA,como já ouvi alguém lhe chamar.A minha contestação frontal á Fabrica da Igreja de Almagreira è apenas e refere-se apenas á maneira como nos querem (roubar) a capela e a salão de convívio da CILAS dos Netos embora esteja 100% solidário com os outras aldeias, porem acho muito estranho mesmo muito estranho só o padre como presidente da fabrica da igreja dar a cara; pergunto onde estão o vice-presidente, secretario ,tesoureiro e vogais e os outros caciques lá de Almagreira? estão caladinhos que nem ratos com o rabinho entre as pernas, acto de cobardia com medo ? ou só trabalham na calada da noite? ou têm medo da população da freguesia de Almagreira? ou de enfrentarem as pessoas que traíram!!!!!!! acho muito estranho este silencio da parte destes
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
7 comments:
Boa ERNESTO! Até que enfim que lhe chegou ... "In the Target..."
Agora: (e pareço um avô a falar), as comissõezinhas de capela, têm de se organizar, registar o Património e prestar também contas ao Estado! Pois! Se todos pagarmos os nossos impostos, torna-se mais fácil. Não é uns pagarem e outros nao!
Concordo plenamente "anonymous". Acho que já chega de discussões de JOSÉ DA GALILEIA, JOSÉ DO TELHADO, PADRE(S) NUNCA, entre outros. Provávelmente os mentores nem são aqueles que aparecem nas reuniões, nem são fotografados para o Jornal! Simplesmente não aparecem, ou quando aparecem, sentam-se longe da população, mas com os ouvidos bem aabeeertos (como o lobo da história do "capuchinho").
E concordo plenamente com a legalização das comissões, com a existência de contabilidades organizadas e outros. Alguém tem de pôr mão nisto! A igreja também é uma entidade legítima, assim como as comisões de capela - ou o povo em sua representação. Se recebem têm obrigações tributárias para com todos nós, certo?
Ok Ernesto. concordo contigo, tens toda a rasão, estamos fartos de actos de covardia daqueles que deviam dar a cara e que, ou por medo ou falta de coragem continuam na sombra! Mas já agora, vou comentar o aspecto da legalização das comissões de capelas. Já li aqui alguns disparates. Para quem não sabe, fica a saber que a lei, penso por imposição da concordata, não permite tal legalização. Do ponto de vista fiscal, não são atribuidos numeros de contribuite as comissões de capela, por este facto é que as fábricas de igreja, controlam as comissões de capela quando estas precisam de se identificar com o fisco. Obrigam-nas a ir "ao beija mão".
Por estas e por outras é que praticamente todos os lugares já se constituiram em associações devidamente legalizadas para poderem realizar os eventos que levam a efeito, nomeadamente as festa anuais, que outrora eram apenas religiosas e agora são além disso também profanas. Quem não se lembra das festa de S. Pedro em que o padre Marques não permitia sequer um simples arraial ao ar livre ao som de um acordeão? Pois é, por vezes temos a memória curta! Agora o problema da fiscalidade não de coloca porque quem faz as festas, como já expliquei, são as associações, e estas estão legalizadas e na maioria dos casos isentas de pagamento de taxas ou impostos
Um abraço do NETENSE
Amigo NETENSE:
Já sabemos que em termos de finanças, as associações estão isentas de taxas. Mas a questão é que devem ser organizadas. Há comissões, não só nos Netos, mas por esse país fora, que os resistos de contabilidade são feitos em "cadernos" escolares, e que amanhã desaparecem! Veja o seguinte: quando faz uma donação a uma associativa, isso tem de ficar resistado! O povo tem de saber o dinheiro que á na caixa, se ele é bem gasto, etc. Com tudo isso, os bens também devem ser resistados, porque se lhesder no toutiço, amanham podem vender as capelas a outra pessoa.
UM PORTUGUÊS
Não percebe nada de fiscalidade, associações sem fins lucrativos!
Já agora se for património da fabriqueira, também não deveria pagar impostos?
São todos uma cambada!, políticos, falsos religiosos
Pois é amigo Português. aí é que está o busìlis da questão, se o povo alguma vez vende-se a capela,só vendia o que éra dele, o que acho improvável, agora se a capela for parar à diocese de Coimbra, quem nos garante que o não fazem?, e aí, vendem o que nunca foi deles. O problema é que, não está só em causa a capela, mas sim outras infraestruturas, como salões de festas, apetecíveis para alugar ou até vender a empresas do ramo da hotelaria, por exemplo.
No entanto, é bom lembrar que, para além do aspecto legal, juridico de quizerem, existe aquilo que me parece ser o mais importante, que é o aspecto moral.
Não podemos esquecer que tudo foi feito no maior dos secretismos. Nem se dignaram, pelo menos a dár uma satisfação ao povo, ou melhor, a todos e todas que ao longo de décadas, zelaram e preservaram com todo o carinho aqueles espaços PÚBLICOS.
ISTO É AGIR DE BOA FÉ?
Tenham pelo menos um pouco de vergonha e o minímo que deviam fazer era pedir desculpas ao povo!
Um abraço do Netense
Plenamente de acordo, pois que assina:
"Fábrica da Igreja declarou que entrou na posse daqueles imóveis “em data que já não sabe precisar, mas que situa por volta do ano de 1945”. Declarou, ainda, que tais igrejas e capelas foram por si construídos em terrenos “doados verbalmente” por “proprietários da região” cujos nomes desconhece. E que durante estes anos foi “zelando pela sua conservação, utilizando-os para fins de culto religioso”. Isto, “durante mais de 20 anos, sem interrupção e ostensivamente com o conhecimento e o acatamento de toda a gente da região, sendo por isso uma posse pacífica, contínua, pública e boa fé que conduz à aquisição por usucapião”.
É SOMENTE VERDADES E MUITA FÉ OU SERÁ FEZADA!!!!
Post a Comment